Quero
Quero o verbo no singular
Que mostra a paz
E a voz minha
Sofisticada paixão.
No tom tênue ora vibrante
Deixará de sofrer impactos
Da decepção...
E esta paz é a que tenho
Para dar-lhe num verbo entoado
Com rimas diurnas
Desafios noturnos.
Sou toda esta inquietude
Decifrada sem métrica!
Pois meu pensar não se mede...
Estende-se em infinito bem estar
De todas as virtudes.