Quando eu medito
Transpasso o portão
mais uma vez
de modo mágico.
Estou lá de novo,
eu e a gaivota
de modo místico.
Deixo-me cair no chão,
de novo,
para ouvir a música.
Mestre, mestre,
onde eu estive?
Em lugar algum, não sei.
O sabor do chá me faz bem,
recupero-me,
sentado no chão.
Transpasso o portão
mais uma vez.
Já vai?
A gaivota lá longe me chama,
é hora,
de novo, é hora.