Quando eu medito

Transpasso o portão

mais uma vez

de modo mágico.

Estou lá de novo,

eu e a gaivota

de modo místico.

Deixo-me cair no chão,

de novo,

para ouvir a música.

Mestre, mestre,

onde eu estive?

Em lugar algum, não sei.

O sabor do chá me faz bem,

recupero-me,

sentado no chão.

Transpasso o portão

mais uma vez.

Já vai?

A gaivota lá longe me chama,

é hora,

de novo, é hora.

Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)
Enviado por Mauricio Duarte (Divyam Anuragi) em 25/04/2012
Código do texto: T3632243
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