SOLITUDE

A poesia misteriosa

serenatas à lua cantou

despindo-a nua

gerando aurora.

Na poça da rua

gato a toma como companhia

e em seu olhar de tão profundo

cais rasgou...

e perdida navega mares

por entre ondas partidas

esperando ao entardecer amor florescer

e acompanha o rastro poético

que deu na praia um abrigo...

e outrora, aurora nasceu.

Victor Ricardo
Enviado por Victor Ricardo em 03/09/2013
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