BAGAGEM
Quando eu morrer
Quero levar comigo seu sorriso
Seu olhar apaixonado a me fitar nas nossas manhãs
As sensações de conforto do seu abraço no meu corpo
Quando eu morrer
Quero levar comigo o perfume das flores
O barulho da natureza, no piar dos pássaros,
No tilintar da chuva caindo, o grito dos trovões
Quando eu morrer
Quero levar comigo a beleza das borboletas
Das flores, árvores, plantas, riachos e montanhas
As sensações de calma ao olhar o céu estrelado
E a solidão apaziguadora no brilho do luar
Quando eu morrer
Quero levar comigo a alegria do meu cachorro
O barulho forte do seu latido
As sensações de amor e amizade que ele me passou...
Quando eu morrer
Quero levar comigo as sensações de prazer
Do seu corpo tocando o meu
As sensações de entrega e cumplicidade verdadeira
O seu amor, sempre carregarei comigo
Quando eu morrer
O que sou se transformará em vento
E uma brisa suave beijará seu rosto
Ainda, que pela última vez, estarei em você...
Quando eu morrer
O que eu fiz se transformará em vento
As letras soltas ao relento
Espalharão poesia aos que de mim sentirem nostalgia
Quando eu morrer
Na minha bagagem levarei Vida...
Copyright © 2015 - Todos Direitos Reservados a Marcela Re Ribeiro - Reprodução Proibida
Quando eu morrer
Quero levar comigo seu sorriso
Seu olhar apaixonado a me fitar nas nossas manhãs
As sensações de conforto do seu abraço no meu corpo
Quando eu morrer
Quero levar comigo o perfume das flores
O barulho da natureza, no piar dos pássaros,
No tilintar da chuva caindo, o grito dos trovões
Quando eu morrer
Quero levar comigo a beleza das borboletas
Das flores, árvores, plantas, riachos e montanhas
As sensações de calma ao olhar o céu estrelado
E a solidão apaziguadora no brilho do luar
Quando eu morrer
Quero levar comigo a alegria do meu cachorro
O barulho forte do seu latido
As sensações de amor e amizade que ele me passou...
Quando eu morrer
Quero levar comigo as sensações de prazer
Do seu corpo tocando o meu
As sensações de entrega e cumplicidade verdadeira
O seu amor, sempre carregarei comigo
Quando eu morrer
O que sou se transformará em vento
E uma brisa suave beijará seu rosto
Ainda, que pela última vez, estarei em você...
Quando eu morrer
O que eu fiz se transformará em vento
As letras soltas ao relento
Espalharão poesia aos que de mim sentirem nostalgia
Quando eu morrer
Na minha bagagem levarei Vida...
Copyright © 2015 - Todos Direitos Reservados a Marcela Re Ribeiro - Reprodução Proibida
Recebi essa linda interação do meu amigo e poeta Miguel Jacó. Obrigada Miguel. Sua presença em meu espaço é uma honra.
POIS SÓ VIVI PRA VOCÊ
POR MIGUEL JACÓ
Hum dia hás de morrer,
Não vou poder evitar,
Nem tão pouco vou chorar,
Terei muito a agradecer-te.
Hum daí hás de morrer,
Não serás por destempero,
Porque tivestes todo esmero,
Neste teu lindo viver.
Hum dia hás de morrer,
Pois esta é marca da vida,
A gente cura as feridas,
Mas não evito o fenecer.
Hum dia hás de morrer,
Mas não iras melancólica,
Pois foste linda cabrocha,
Como eu desejei você.
Hum dia hás de morrer,
E levarás de mim lembranças,
De quando fazia tuas tranças,
Satisfazendo o teu querer.
Hum dia hás de morrer,
Terás as faces rosadas,
Pelas lágrimas derramadas,
Por quem não soube te entender.
Hum dia hás de morrer,
Mas não levarás o peso,
De quem teve o meu desprezo,
Pois só vivi pra você.
Boa tarde Marcela Re Ribeiro, seus versos sempre me invadem de forma visceral e a minha Alma poética fica eufórica, parabéns pela sua renomada poesia, um barco deste seu fã de sempre, MJ.