Poder de guerra e paz

Quem seria aquele homem,
Sendo grande, diz: rumem!
E todos obedecem,
Pensando; “é o que merecem”?

Quando teve esse poder
De matar ou de morrer?
Quando pôde decidir,
Determinar, dirimir?

Nunca, é certo, sim,
Lá nunca veio de mim!
Nenhum desses augustos
E infinitos custos!

Teria paz minha mente,
Ao saber, normalmente,
Que se mata e morre
No momento que corre?

Não se pode nem mesmo
Por amainar, a esmo,
Essa violência nossa
Que todo dia remoça...
Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)
Enviado por Mauricio Duarte (Divyam Anuragi) em 22/11/2016
Reeditado em 22/11/2016
Código do texto: T5831502
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