O AINSA

Já não dirijo a palavra rouca,

De tanto clamar ao mundo

Por mais justiça e bondade;

Agora me dirijo à Criadora

Das altas nuvens e dos oceanos profundos,

E a palavra expressa o que chamo de verdade.

Clamo às forças obreiras da Natureza

Que empoderou a mente humana

Com a luz da inteligência,

Que não lhe deixe faltar a luz do bom senso

E a boa vontade de encurtar a desumana

Distância entre a riqueza e a pobreza,

Mãe da ganância e dos atos de violência

Que grassam sem recato neste mundo imenso.

Obs.: ainsa significa não violência.

Carlos Henrique Pereira Maia
Enviado por Carlos Henrique Pereira Maia em 23/07/2017
Código do texto: T6062612
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