Saudade

É dor doida essa dor que ora me invade

Dor advinda toda ela de um querer

A me levar pra dentro do mar da saudade

De tanta que é a dor agora a me doer

É dor doida e dói demais bem lá no fundo

Que minh’alma ainda que calma faz suas preces

E com a calma toda desse e d’outro mundo

Em mim, em dor, ela a mim se oferece

É dor doida e não há dor que possa ser

Maior que a dor dessa saudade que é tão minha

Dor que eu não tinha até você aparecer

A me sorrir...Sorriso esse que eu sabia

Que ainda veria mesmo que por fotografia

petronio paes frança
Enviado por petronio paes frança em 12/11/2008
Reeditado em 13/08/2009
Código do texto: T1279371