ainda, te amar...
Ainda posto és encontrar-te nas entrelinhas
De um devaneio perdido de ser esquecida
Linhas doce de algo nunca concretizado
Desculpa, hoje acordei nostalgica demais
Um maço de cigarros, uma doce de bebida
Lembranças perdidas no frio da noite de luar
A quinta estrela redesenha a lástima passada
No sorriso simples da princesa que chorou
Sina de viver, em versos ainda perdidos
Perdidos na partida antecedida pela emoção
Sentir, mesmo que seja esquecido ao adormecer
Amar, mesmo que nunca seja recompensado
Ainda... mesmo quando meus versos falharem
As lágrimas do meu rosto falará em expressão
Saudades sentidas de um amor nunca existido
Pudera eu amar, o que nunca foi, nem será meu.