Sol escaldante barco à vela,
Doce agonia, açoites ao vento,
dia e noite a todo momento...
És espinho que se encravou profundo,
Anseio que minha carne, por fim te rejeite.
Há coisas que ficam, permanecem...
A dor que me sangra, também é meu deleite.
No pino da noite, o badalar do sino nostalgia traz,
inspira-me... bebo do vento, que frio faz!
Não importa a paisagem,
O som... Tem a tua imagem e a música... O teu tom!
EstherRogessi, Versos Livre: Como esquecer-te?
Recife, 18/04/09
Doce agonia, açoites ao vento,
dia e noite a todo momento...
És espinho que se encravou profundo,
Anseio que minha carne, por fim te rejeite.
Há coisas que ficam, permanecem...
A dor que me sangra, também é meu deleite.
No pino da noite, o badalar do sino nostalgia traz,
inspira-me... bebo do vento, que frio faz!
Não importa a paisagem,
O som... Tem a tua imagem e a música... O teu tom!
EstherRogessi, Versos Livre: Como esquecer-te?
Recife, 18/04/09