Aos Braços Meus

 

Nos meus braços em arrepio
No pescoço perfume que invade aturdia
Naquela voz dengosa entregue as sensações de um dia
Quando tudo certo, desperta sentimentos presos no tempo
Do que todo o momento clama
Que todo corpo exclama
Paixão que não desanda.
 
Seu ultimo suspiro
Destes que só a ficção prescreve
Em um momento súbito me serve
De um algo que nenhuma mente espera
Sentir no corpo que demanda não mente
Que ali reina uma paixão pungente
Que o instante é singelo mesmo na complexidade que espero
Para recordar depois
Em lágrimas de alegria
Um amor louco que passou
Lembrança que ficou
No perfume que um hálito traz
Amar Demais.


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Se puder Leia o Final de Alma Assassina - Conto (Que chamo de romance) Escrito por mim. Apesar de este estar registrado na Biblioteca Nacional desde 2006 – Tive que realizar dezenas de acertos. Para a publicação será necessário mais e mais alterações, estes realizados por uma amiga especialista. Mas ele vai para a Publicação.
                Agradeço se lerem
                Para o escritor Basta a leitura.
              

Antonio C Almeida
Enviado por Antonio C Almeida em 01/12/2009
Reeditado em 01/12/2009
Código do texto: T1955097
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