RETROSPECTO

Tenho saudades de mim...

Quando era ingênuo e puro

Eu tinha medo de escuro

Mas nunca medo de amar

Pois confiava em todos

Não via mal nem engodos

Sorria a invés de chorar

Não tinha tempo ruim

Sem preocupar com o fim

Era um viver de brincar

Hoje magoado e triste

Em meio à dor que persiste

Meu júbilo é versejar

Antonio Carlos Duarte
Enviado por Antonio Carlos Duarte em 02/05/2010
Código do texto: T2232794
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