Saudade de Nós

A saudade que me mata

É nó que nunca desata,

Como um espinho no peito,

Feito pra me torturar.

A razão me diz: Bem- feito!

Quem mandou se apaixonar?

Saudade do seu sorriso,

De escutar sua voz,

De caminhar de mãos dadas,

Viver o conto de fadas

Que jamais sonhei viver...

Impossível esquecer;

Eu fico pensando nele

Numa agonia atroz!

Não tenho saudade dele,

Tenho saudade de nós!

Sonia Villarinho
Enviado por Sonia Villarinho em 10/09/2013
Reeditado em 14/09/2013
Código do texto: T4475972
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