Com o tempo...

De onde eu vinha

Não dava para ouvir o toque da digitação

Não, não...da datilografia

Mas o meu coração pulsava

Como se escrevesse uma história.

E lá estava a maquina no banco

O assento na almofada ao chão...

Não era a começo da historia

Que estava sendo datilografado

Mas a batida do coração acelerou

Num soar da digitação que ainda não existia, e

Calou a palavra simplesmente num beijo.