Noites Eternas.

Noites Eternas.

Nada de novo,

Nada de novo;

Os mesmos fantasmas

Povoando os sonhos,

E uma dor doida

Que não mais se acaba;

Um amor se vai

Um outro começa,

E ao ver-se sozinho

Entre quatro paredes,

Em prantos desaba.

Que noite longa,

Que noite longa;

Que dor é essa

Que não se finda,

Está me parecendo

Que se eternizou;

O corpo reclama

O sono não vem,

Sombras do passado

Uma dor doida

Que veio e ficou.

Guel Brasil
Enviado por Guel Brasil em 22/02/2016
Código do texto: T5551614
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