Saudades Acerbas...

Quem me dera tê-la novamente.

Queria tanto matar essa saudade.

Jungido a ela, suavamente.

Minha flor, minha doce verdade.

Hoje, meus lábios tragam o vinho da desilusão.

Refestelado. Dores tamanhas consomem minhas entranhas.

Ah! Donzela, tu não sabes quão lacerado ficou meu coração.

Ah! Pobre donzela, por que tu me estranhas?

Minha sina é ser poeta! Tomar vodka e morrer...

Macerado, pálido e tosco. Nada me apetece.

Ó! Pudera tu, minha flor, ao meu lado florescer.

Doce donzela! Mandar-te-ei iluminados pensamentos.

Vá! Vá para o Norte e não te preocupes com o que acontece.

Vá e não retornes! A minha alma, tristonha, enegrece.