Saudades
Doce era a cantiga.
Das noites antigas,
Ainda menina!
Será a brincar,
De pega-pega, amarelinha.
Ao ver-mos as estrelinhas,
Onde adorávamos contar.
Oh céus, oh terra!
Que de tal maneira,
Nunca vi tanta tristeza.
Da saudade que me da,
Sempre trago na lembrança.
A doce e amada infância,
Das noites lindas de luar.
Oh! Árvores tranqüilas...
Oh! Matas verdejantes,
Que adormentaram meus tempos passados.
Toda hora todo instante,
Onde nada atrapalhavam.
Nuvens de flores,
Por todos os lados.
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