Tempo.
Bateu saudades.
De nos dois.
Um tempo que se foi.
Bateu a ausência, dos sorrisos de inocência
Agora com sabor de depois.
Quero fugir, não sei para onde, nem sei quando só sei que devo ir.
Sorrir de quê? Para quê? Nem o porquê? Não sei te responder!
Restou a beleza de ter lembranças guardadas, registradas, catalogadas.
De um tempo de tudo ou nada.
Uma infância vivida e não roubada.
Onde para o futuro se tinha a certeza de uma longa estrada se trilhar.