Calma conformista

As lágrimas vertem com intensidade variáveis

Entre o desepero absoluto

E a calma conformista da tristeza profunda...

Os fatos sempre levam ao mesmo caminho

Deságuam na dor da morbidade

E o que sinto?

O gosto salgado do pranto

e a angústia de quem vive para morrer um pouco a cada dia

Emanuele Tomal
Enviado por Emanuele Tomal em 01/08/2008
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