QUANDO NÃO ESTÁS

Quando não estás,

Sinto esta solidão, este deserto imenso

A envolver meu corpo, minha alma

A transformar em dor meus pensamentos.

Quando não estás,

Tudo corre contrariamente corre

Até o sorriso dos meus lábios morre!

Tudo some velozmente some

Até minha alegria.

Onde estás, onde?!!!

Quando não estás...

O meu paupérrimo ser torna-se miserável

Contraído de dor a lamentar a tua ingratidão

Por deixar-me sempre tão só,

Na desesperada e angustiante solidão!

Dgraça
Enviado por Dgraça em 04/10/2008
Reeditado em 27/08/2010
Código do texto: T1210600
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