QUANDO NÃO ESTÁS
Quando não estás,
Sinto esta solidão, este deserto imenso
A envolver meu corpo, minha alma
A transformar em dor meus pensamentos.
Quando não estás,
Tudo corre contrariamente corre
Até o sorriso dos meus lábios morre!
Tudo some velozmente some
Até minha alegria.
Onde estás, onde?!!!
Quando não estás...
O meu paupérrimo ser torna-se miserável
Contraído de dor a lamentar a tua ingratidão
Por deixar-me sempre tão só,
Na desesperada e angustiante solidão!