AMOR, DELÍRIO E ENGANO
Uma lagrima em teu rosto
Descrevia uma tristeza
Um choro berrante,
Incontrolável desprendido...
Foi um instante deliberativo.
Então aos meus braços
Ela caiu como um cativo
Desejando-me como um ser desesperado.
Mas no contrário,
Freando-lhe, nostálgico,
Decidir não me permitir...
Como não permitir
Uma mistura de sentimentos
Que nos rodeavam.
Porque sobre os beijos roubados
E sem licença
Para os corpos estarem abraçados,
Um frio atenuante,
Conspirou-me uma sensação.
E olhando em teus olhos
Descobrir duas razões:
A primeira, alguém havia a deixado
E a segunda era seu saber que só eu havia lhe amado.