Balado do amor de um só

Balada do Amor de um só

Quanto poema solto

Esparramado pelo chão

Largado sem pena

Nas margens da incompreensão

Quanta confusão envolve

Agora esses dois corações

Quereres meio que sem querer

E uma ânsia louca de voltar

Esquecer o que falou

Reviver momentos lúdicos de paz

Onde o Amor se fazia presente

Nas entrelinhas de poemas contentes

Agora só um poema triste

Embala a alma dessa poeta

Quis viver um grande amor

E hoje triste lamento, um sonho acabou

Tornou-se balada do amor de um só

Tornou-se tristeza de um só amor.

Rosane Silveira

ROSANE SILVEIRA
Enviado por ROSANE SILVEIRA em 01/11/2009
Código do texto: T1899557
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