fator supresa

Entorpecido de tanto beber,

Longe da insanidade mental;

Acerto o amigo sem querer,

Foi um golpe horrível e fatal.

Nao acredito no que fiz,

Acredito sonhando consertar;

Abesteira de um aprendiz,

Que nao voltarei a recordar.

Desculpas ele nao quis,

Direito tendo a prezar;

Restando a pó de giz,

Cabendo a deus perdoar.

cristiano rezende
Enviado por cristiano rezende em 31/07/2006
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