Grito dos Inocentes
Um grande clamor esta no ar...
Sobe até Deus... Até eu posso escutar,
As dores e mutilações...
A uniforme palavra não... Dores no coração.
O que não se pode ver... Pode-se matar?
Devaneios humanos... Ou será desumanos?
Prazer sim! Responsabilidade não! Devaneios...
Na orla dos seus vestidos... O carmesim.
São milhões a chorar... Uma oportunidade,
Muitos a gritar... Vistas grossas falam mais!
O homem pode decidir? Sobre a concepção...
Se for viver ou não? Tristes devaneios.
Não conheceram o sol... O dia e a noite
Não sentiram um carinho... Nem uma doce voz...
Só viram a crueldade do lado de fora...
E o desejo insano de não os querer.
Enquanto um registro intrínseco é feito...
Os Olhos do Senhor estão em todo lugar!
Seus ouvidos abertos, sua justiça a retribuir...
Conheceram a dor... E sua pequena resistência...
O gosto do sangue e palavras uniformes,
Mã, aí, dó, i, não, mãe, que, da, vi, da, pra, mim, meu Deus!
Um grande clamor esta no ar...
Sobe até Deus... Até eu posso escutar,
As dores e mutilações...
A uniforme palavra não... Dores no coração.
O que não se pode ver... Pode-se matar?
Devaneios humanos... Ou será desumanos?
Prazer sim! Responsabilidade não! Devaneios...
Na orla dos seus vestidos... O carmesim.
São milhões a chorar... Uma oportunidade,
Muitos a gritar... Vistas grossas falam mais!
O homem pode decidir? Sobre a concepção...
Se for viver ou não? Tristes devaneios.
Não conheceram o sol... O dia e a noite
Não sentiram um carinho... Nem uma doce voz...
Só viram a crueldade do lado de fora...
E o desejo insano de não os querer.
Enquanto um registro intrínseco é feito...
Os Olhos do Senhor estão em todo lugar!
Seus ouvidos abertos, sua justiça a retribuir...
Conheceram a dor... E sua pequena resistência...
O gosto do sangue e palavras uniformes,
Mã, aí, dó, i, não, mãe, que, da, vi, da, pra, mim, meu Deus!