Dias solitários
Dias solitários
dias sem fim.
Quando o mar vaguei
Calmamente entre a areia
Tudo parece sumir-se no horizonte,
Mas perante
A incerteza alheia
Tudo volta derepente.
E numa onda frenética que pulsa
O coração se acelera e se imagina longe
Se perde e não se acha mais
E como o verão que sopra mansamente
Não se vê, so se sente.
E no caís .
A despedida é sempre a mesma:triste
E inquietante.