Dias solitários

Dias solitários

dias sem fim.

Quando o mar vaguei

Calmamente entre a areia

Tudo parece sumir-se no horizonte,

Mas perante

A incerteza alheia

Tudo volta derepente.

E numa onda frenética que pulsa

O coração se acelera e se imagina longe

Se perde e não se acha mais

E como o verão que sopra mansamente

Não se vê, so se sente.

E no caís .

A despedida é sempre a mesma:triste

E inquietante.

Poets Of Night
Enviado por Poets Of Night em 15/10/2006
Código do texto: T265071