Minha vida
No Âmago do sofrimento
habita um velho pulguento,
Que chora de dor
no leito da solidão.
Perdido em frases e mentiras,
Jogando-se em pontas de cigarros
e drogas em demasia,
Sem viver palavras que antes eram ditas,
Percorrendo o chão sem esperança,
Farejando quem sabe
Algum novo dia.