Quando a morte chegar

Quando a morte chegar à vida ira cuspir meus troféus

Quando a morte chegar irá ver no céu minha face nua como sempre foi à carne da inocência ignorância.

Quando a morte chegar será essência livre finalmente, não mais prisioneiro desta guerra carência da qual te fez soldado.

Quando a morte chegara brisa da noite fica mais fria, o corpo gelada, ficará mais frio, pelo silêncio da boca.

Quando a morte chegar todos serão livres.

Quando a morte chegar não beberá mais da sede a bebera nosso fraco, sangue.

Quando a morte chegar à vida ficara sem luz como sempre foi à escuridão de quem vive o viver, a vida é mera, meramente mais não somos carne abstinente somos face em face do ponto da questão que nunca entendemos, quando a morte chegar seremos todos livres, finalmente. Doce loucura.

michael pfenix
Enviado por michael pfenix em 10/05/2011
Código do texto: T2961281
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