(Incapacidade)

(Incapacidade)

Eu não sinto minhas mãos nem meus pés não sinto mais vontade de beber a água do próprio corpo o ar nos meus pulmões esta rarefeito não existe o por que de o coração bater por isso morri de doce amor na escura face de quem esta ali a espera de meus beijos e meus calados abraços matei todos os sonhos mais acabei em mil sentimentos de embriagues de puro desejo agora desejar é meu eterno pecado não ha mais brincadeira no amanhecer não ha mais flor para plantar brotou a chama falsa e sarcástica da incapacidade o pensamento engano que me fez refém mesmo eu sendo rei do meu próprio reino virei escravo da minha maldita lei agora rezo pela vida mal vivida para que ela renasça e me de voz novamente para cantar e cantar gritar implorar por mais vida por mais sede por amor por cura por tudo que meu reza todos singelos momentos todo ser humano erra pois o principio mais sincero da mente do corpo é que a perfeição é o resultado do erro que foi cuidadosamente estudado a vida é insana te faz soldado ou refém somos todos loucos por ter a incapacidade de acreditar em nos mesmo este com certeza é o mal guia do castelo do nosso reino a solidão é algo horrível sou agora a face abstrata da minha própria bela face que tem muita muito a dizer todos podemos acertar mais o erro estar em aceitar a solidão como convite a morte que vem vestida de homem mais como corpo de mulher e te engana a incapacidade do homem faz ele mesmo

Ser refém escravo dele mesmo não tendo inimigos temos apenas nos, mesmos como aliados ou inimigo para esta guerra que é a vida

De quem vive por assim dizer na crença falsa do não viver doce loucura autor: Michael pfenix

michael pfenix
Enviado por michael pfenix em 13/05/2011
Código do texto: T2968148
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