Faca, Pulso e Sangue
Enclausurada em seu quarto, ela chora
Mergulha a cabeça no travesseiro, abafa o grito
Minutos depois se contém, mantém o controle
Agarra o cabo da faca e traça uma linha no pulso
E toda tristeza, toda dor, todo sofrimento
Vai se esvaecendo junto com o sangue
Tal ato imaculado, a desliga da realidade
O que era pra ser dor, não é dor. É liberdade.