CAOS

À beira do caos,

enfim aconteceu,

minh'alma inquieta,

martírio de uma dor sem fim.

Impossível viver nesta amargura,

esquecer tudo, passado de males,

queria sómente ama-la,

ser todo teu de corpo e alma.

Dar-te o meu peito para o descanso noturno,

a agonia me transporta para o caos,

amar-te foi para mim a escuridão,

me colocastes em um pedestal,

derepente me jogastes ao chão.

Era com certeza o caos da paixão inebriante!

Só restou meu corpo, cansado das amarguras!

gilms

rerereree
Enviado por rerereree em 02/08/2011
Código do texto: T3133751