"Libertas quae sera tamen"
Já não me feres mais com os gritos de tua incompreensão que, como foice, cortam a garganta de meu carinho.
Já não te amo mais.
Já não me feres mais se o hálito gélido de tua indiferença, petrifica a pureza do meu bem-querer.
Já não te amo mais.
já não me feres mais se podas a arvorezinha florida de meus sonhos, com a sarcástica ironia de um sorriso.
Já não te amo mais.
Não me alcançam mais os braços de teus encantos,
Os acenos de teu desejo,
A mutabilidade de tua máscara.
Já não me feres mais... pois,
Já não te amo mais.