"Libertas quae sera tamen"

Já não me feres mais com os gritos de tua incompreensão que, como foice, cortam a garganta de meu carinho.

Já não te amo mais.

Já não me feres mais se o hálito gélido de tua indiferença, petrifica a pureza do meu bem-querer.

Já não te amo mais.

já não me feres mais se podas a arvorezinha florida de meus sonhos, com a sarcástica ironia de um sorriso.

Já não te amo mais.

Não me alcançam mais os braços de teus encantos,

Os acenos de teu desejo,

A mutabilidade de tua máscara.

Já não me feres mais... pois,

Já não te amo mais.

Aziul
Enviado por Aziul em 02/08/2011
Reeditado em 02/08/2011
Código do texto: T3134856
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