De volta ao fim
Eu, passaro que voa
no seio do infinito
sonho poder chegar
no lar, meu doce ninho.
Asas abandonada
pelo azul do firmamento
vendo deserto a estrada
onde passeia o vento.
Onde estão os sorrisos?
foi o tempo que levou?
em mim era tão preciso
prantos foi o que restou.
Pra onde foi a poesia?
morreu aquela flor
tudo esta sem harmonia
vago espaço sem amor.