ENFERMO

Mulher que me tentas a noite

Durante meu sono profundo

Não vez que não te desejo.

Afasta-te de meu mundo.

Não retira do meu destino a foice;

Deixa-me dormir sossegado

Não quero ser mais um em teu gado.

É meu leito que cortejo.

Não preciso do teu eito.

Eu busco a paz,

Não arranca o dito do meu peito:

“Aqui Jaz”.