Por pouco o covarde não tira.

Como a gente se sente impotente

Diante de uma arma de fogo

Tudo deixa de ser coerente

Covardia vesos vida;um jogo.

E muito desumano por sinal

Devido a incersão de valores

Mostrando um desfecho desigual

Banhado de sangue e dores.

Dia vinte e quatro de outubro

Vai ser lembrado por toda vida

E por estar vivo eu me deslumbro

Pondo de joelhos minha alma agradecida.

Por pouco um covarde não tira

O que eu tenho de mais precioso

A vida pacata que me inspira

Sonhar um mundo maravilhoso.

Eu não tenho medo da morte

Mas sou adepto da diguinidade

E diante de uma arma testar a sorte

Creio estar fora ma minha realidade.

Pedro Nogueira
Enviado por Pedro Nogueira em 25/10/2011
Reeditado em 25/10/2011
Código do texto: T3297939
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