Ternura...

Tristeza franca se aconchega

e a verdade livre de temor.

Sua força descansa.

Seu desejo não supre, não chega

não acalma, não prende.

Sua alma silencia.

Sente e sentes que não devo sentir.

Até quando o porque fará sentido?

Até quando veras a diante?

Devotas caos em sensações

provoca, instiga uma palavra(ao menos),

mas a alma desatende.

Se lança em cruzada...silêncio em resposta

O que falta entender?

O que tens perderás.( sua vitória)

Ternura é suave tristeza

silêncio é paz ao extremo

Liberdade é falta de amor.

Reis de Oliveira
Enviado por Reis de Oliveira em 14/11/2011
Reeditado em 10/12/2012
Código do texto: T3335932
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