Existência Noir
A partir de sua criação,
De existir não deixara,
Pois obsoletismo é do mundo,
Obsoleto és tu.
Sua existência desnecessária,
De nada ela se faz,
De nada ela se vale,
Uma mera película oculta.
Mas de tão inútil,
Não é capaz,
De a si mesmo,
Apagar do mundo.
E neste mártir,
Sobre o mesmo cresce Noir,
E um dia seus véus,
Tomará de tudo, todos.