Existência Noir

A partir de sua criação,

De existir não deixara,

Pois obsoletismo é do mundo,

Obsoleto és tu.

Sua existência desnecessária,

De nada ela se faz,

De nada ela se vale,

Uma mera película oculta.

Mas de tão inútil,

Não é capaz,

De a si mesmo,

Apagar do mundo.

E neste mártir,

Sobre o mesmo cresce Noir,

E um dia seus véus,

Tomará de tudo, todos.

Ailes Noires
Enviado por Ailes Noires em 26/11/2012
Código do texto: T4006161
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