27 de junho

Já faz um mês...

Silêncio,

Desequilíbrio das emoções e

Uma tentativa falida de resignificar a vida sem a tua presença.

Há uma dor aqui dentro do peito.

E a certeza de que não deixarei de senti-la.

Há um espaço vazio

E o nada.

Como eu sinto a tua falta!

Saudade do sorriso mais gostoso de olhar.

Do abraço mais sincero que eu já pude sentir.

Da alegria mais verdadeira

Do carinho mais aconchegante

Do colo mais afável

Do amigo mais sincero

De todas as razões do nosso encontro aqui na terra...

Como eu sinto a tua falta!

Os finais de semana não são mais os mesmos

E o teu cheiro doce continua espalhado no ar.

A saudade habita minh’alma.

Como eu quero de novo te reencontrar!

Daí de onde me olhas

Ajuda-me a reerguer os passos.

Confesso:

Regredi

E

Sem mais,

Fim!

À Francisco Juvêncio de Oliveira - o meu grande amor-avô.