Esperança

Ele cavalgava

Firme e majestoso

Em seu corcel

Branco e vistoso

Uma égua pura

Que de esperança foi batizada

Por sua brancura

E preciosidade invejada

Em um belo dia ele cavalgou.

Esperança no penhasco se atirou

Galopando de forma desordeira

O precipício não avistou

A queda foi lenta

Despencando na vastidão

Não conseguiu pedir ajuda

Apenas gritou por perdão.

Que por assim se fez

Ecoando na escuridão

Roger Silven XII
Enviado por Roger Silven XII em 07/09/2014
Código do texto: T4953147
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2014. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.