A angústia
A angústia tem seu jazigo perpétuo
Onde outrora era vida e um coração
É tudo tão negro... já não há cores,
Abandonaram-me os perfume das flores, músicas e os amores
Restou comigo a dor pulsante, um vazio pungente e a solidão.
Qual o motivo de continuar vivo?
Se há tempos minhas esperanças e o meu sorriso foram executados, exterminados sem qualquer compaixão.
Oh permitam sepultar esse corpo que segue oco, sem nenhuma emoção.
Ah abismo atenderei de bom grado o seu estridente chamado, se do alem me concederem o tão esperado perdão.