DESPERTO

Aprendi o ódio com o amor

Agonizei com a magia

Da mórbida paixão que me despertaste.

Transpiro saudade pelos ossos.

Quando a noite vem só e fria

Eu fico a imaginar o infinito

Desta minha vida.

Em sinal de tristeza,

Segurei a um canto, aos prantos, da porta

Lamentando a felicidade que foi largada

Em meio a dor.

Desperto

Um brilho que impressiona a todos e torna

Vivo os mortos na escuridão...

Raimundo Souza
Enviado por Raimundo Souza em 01/02/2015
Código do texto: T5122660
Classificação de conteúdo: seguro