ESTRANHO...


Como pode acontecer isso? Será fatalidade?
Quanto mais se precisa pela necessidade,
Há bom tempo, pois é real nascer desnorteado.
Estanho mesmo renegar origem proteção.

Finalmente a ficha cai desabando o mundo.
Recebendo quase o impossível, mas em reconpensa,
Indiferença nos atos inexplicáveis do tratar é judiação.
Quanto amor, união, companheirismo presente se foi.

Não é palavra de rei, mas de autoridade
Sacrificada por culpa da miserável existente
Companheira, no sustento manobrando caso.
Segue como o ingrato dos tempos de outrora.

Esquecesse-se de aprender a perdoar, talvez
Seja melhor abandonar cruelmente para a pele
Não sofrer dramas aparentemente teatrais, mas
Totalmente verdadeiros, injustos, acaba estrelato.

Diz uma canção mais oi menos assim... Um dia você
Vai precisar de mim, arrependido pede pra voltar...
Vida curta para quem a juventude impera sem remorso.
Longa demais para quem não suporta mais se
Tornando então, estranho por amar em demasia.
Gildete Vieira Sá
Enviado por Gildete Vieira Sá em 05/03/2015
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