Dor Por Dois Anos

A dentro desta noite escura e densa.

Onde os corpos dos seres descanção,

Em um pélago profundo remanescentes

De uma antiga alvorada.

Sonhos e pesadelos se confundem,

Numa solução homogenia de confusão e prazer.

Mentes como a dela: em desenvolvimento contínuo

E processo de amadurecimento emocional,

Passam por essas noites como se na mão dos algozes.

A dolorosa dor de vê o seu querido amado ser afastado

De seus leito amoroso,

E quente.

Por uma mera humana,

Que se julga sã e os seus súditos sanguíneos,

Promovendo tal título popular.

Pela ente não tao querida,

Tachada e titulada como boba da corte

Em uma era tão contemporânea.

A santa insanidade de Samayra,

Cultivada por estes loucos,

Deu a luz a desgraça e a fenda neste romance

Puro e jovial.

Dizem que a inveja mata,

Verdade louca.

Meretriz repulsiva

De um passado não tão distante,

Acionista da dor alheia.

Como pode ser tão cruel comigo e com a musa minha,

Apenas porquê a sua oportunidade de ser feliz passou

E você,

Insana,

Não aproveitou?