A dor do desamor...

Ah como é um engano esta vida...

Como é amargo solver a ingratidão...

Esmago este dia ...E outros também...

No meu silêncio guardo a dor do teu desamor...

De quem nunca deixará de te amar...(filho)

E recordo palavras quais punhais em meu peito

No entanto esta poetisa louca vive... Ainda não virou estrela

Mas conto-as todas as noites e as transformo em dia

E choro nas aguas negras do Rio...!