A dor
Oh dor constante
Que me procrastina
A felicidade que almejo!
Não faça de mim
Um criado teu,
Um servo do teu depender.
Oh dor que me arranca
As flores que rego
Na aurora do nascer.
Não tires de mim
Um sono que outrora
Vi num sonho crescer.
Oh dor constante
Que me procrastina
A felicidade que almejo!
Não faça de mim
Um criado teu,
Um servo do teu depender.
Oh dor que me arranca
As flores que rego
Na aurora do nascer.
Não tires de mim
Um sono que outrora
Vi num sonho crescer.