Rei do cavaco
Um reino,
onde eu governo,
lá o verde não existe,
e o azul do céu esta longe o bastante.
Uma fortaleza de navalhas de aço,
onde os poderosos não ousam chegar,
os humildes se cansaram de lá,
e as brocas assassinas não são bem vindas.
Construídas com sangue e suor,
com pequenas marcas do tempo,
onde as paredes tem ouvidos,
e as navalhas sentem ódio.
Onde o rei se torna escravo,
esquecido por todos,
ele se aquece sobre o céu negro,
e sente a tentação da morte.
Meu reino,
minha fortaleza,
e meu inferno,
onde a esperança se transforma em medo.