Vale da Morte

Há um tambor que ruge à minha porta.

E quando a verdade pediu passagem,

Eu me fingi de morto e menti.

As palavras ecoaram pelo cômodo vazio,

E nele eu pude perceber o que faltava em mim.

Não há mais pedidos que possam exprimir o que sinto.

"mesmo que ande pelo vale da sombra da morte, nada temerás",

Foi o prometido...