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Não me procuro mais em tuas poesias,
em teus escritos perdidos em gavetas.
Não me procuro mais, e cada vez mais te encontro...
Impregnado em minhas emoções,
tatuado em todas as sensações do meu corpo,
em meus sinais, não mais vitais.
Despeço-me de minha procura,
lendo poemas que tantas vezes ansiei,
mas que não escreveste para mim.
E que me rasgam o peito como punhais,
e me confundem os sentidos em vendavais.
Despeço-me de teus poemas com uma lágrima, permanecendo-me aqui, sózinha...
sem memórias,
sem tuas mãos...
tão minhas!
Não me procuro mais em tuas poesias,
em teus escritos perdidos em gavetas.
Não me procuro mais, e cada vez mais te encontro...
Impregnado em minhas emoções,
tatuado em todas as sensações do meu corpo,
em meus sinais, não mais vitais.
Despeço-me de minha procura,
lendo poemas que tantas vezes ansiei,
mas que não escreveste para mim.
E que me rasgam o peito como punhais,
e me confundem os sentidos em vendavais.
Despeço-me de teus poemas com uma lágrima, permanecendo-me aqui, sózinha...
sem memórias,
sem tuas mãos...
tão minhas!