Vale de sombras
És vida, és morte
Isso não és vida
És cálice sombrio
És terra banhada em sais
Onde nada cresce
Onde nada vive
És lago da morte
Onde há corpos putrefatos
Restos de lágrimas
E agonias
És vale de sombras
E fantasmas,
Ocultos nas trevas
Gritos de desespero
Em meio
Ao nada
És morte.
Loh Destino 09/05/07