caro amigo fulano
Meu caro amigo fulano
É! Meu caro amigo fulano,
Como foi se perde assim?
Por que tu escolheste essa vida de novena?
Hoje vejo você, perdido nas suas próprias ilusões,
Que é gerada pelo falso malandro
Como caiu nessa tentação?
Começou a vender as ilusões também.
As ilusões que tira você do seu corpo,
Levando a sua alma para os lugares, mas escuros.
Esse escuro que você tem medo até hoje.
Como não se bastasse, começou a roubar o suor do seu vizinho.
Para que tudo isso?
Hoje estou em cima de sua lápide
Não que esteja morto.
Pelo simples fato,
De tantas ilusões perdidas e suor roubados (...).
Não consegue ser feliz
Essa “felicidade” que procurou tantas vezes nessa ilusão.
Autor: (Almeida e Santos)