Em julho deixo

Fogo da vida, queima o puro carbono

Com uma bruta rapidez.

Quengas imundas pertencentes ao calor

De julho em um dia de alegria.

Todos comemoram a sua liberdade,

Liberdade imposta por um mundo

De selvageria com poucos momentos de agonia.

Arte cênica, arte da armadilha liberta como um fogo;

O fogo celeste que espelha um céu estrelado

Por seres iluminados que estão a me deixar sem me acariciar.

Por destras da colina na próxima esquina

Deixo as minhas memórias. : - por favor, quem achar

Pode deixar no lugar, que assim você estará

Fazendo um favor para mim.

Edmir Junior
Enviado por Edmir Junior em 06/09/2006
Código do texto: T233867