PAI...

É seu meu inesperado anoitecer;

É sua minha mão que silencia;

É seu meu coração sem estro ter;

É sua minha vida sem poesia.

É seu meu inesperado amanhecer;

É sua minha mão que fantasia;

É seu meu coração com estro ser;

E sua minha vida com poesia...

(Alexandre Tambelli, São Paulo, Madrugada de 03/06/2006).

Alexandre Tambelli
Enviado por Alexandre Tambelli em 05/12/2006
Reeditado em 05/12/2006
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